De acordo com uma análise aos inquéritos realizados nos Estados Unidos da América, França e Alemanha, cujos resultados foram publicados no Nature’s Journal of Human Behavior, os adversários mais extremistas dos alimentos geneticamente modificados são quem sabe menos sobre OGM.
Esta descoberta pode ter implicações importantes para a comunicação científica e política das questões relacionadas com OGM. Leia mais no The Guardian, The New York Times e ArsTecnnica.
Siga o CiB no Twitter @cibpt e no Facebook @cib.portugal.