CiB promove mesa redonda na rádio TSF sobre questões relacionadas com a segurança alimentar, o comércio de sementes e as novas técnicas genómicas.

CiB promove mesa redonda na rádio TSF sobre questões relacionadas com a segurança alimentar, o comércio de sementes e as novas técnicas genómicas.
Ana Margarida Fortes trabalha com a videira e o tomateiro com o objetivo de melhorar a qualidade dos frutos e aumentar a sua produtividade. No Laboratório de Genómica Funcional de Frutos e Biotecnologia utiliza a ferramenta de edição do genoma CRISPR-Cas9 para desacelerar a maturação do tomate e, deste modo, evitar as perdas pós-colheita. Para esta investigadora, a biotecnologia é uma importante ferramenta para assegurar a segurança alimentar.
Falámos com o eurodeputado Álvaro Amaro sobre a utilização da edição genética na agricultura e a sua importância para a segurança alimentar. Quais são os grandes desafios da agricultura na UE? As Novas Técnicas Genómicas (NGT) podem ajudar a enfrentar estes desafios? Como é que a UE devia regular as NGT? O que é que os agricultores europeus vão perder se as NGT continuarem a ser reguladas pela diretiva dos OGM? Como é que a UE pretende atingir as metas do Green Deal e da estratégia Farm to Fork? As NGT poderiam contribuir para a segurança alimentar na Europa?
Marta Vasconcelos lidera o grupo de investigação PlanTech, que neste momento está envolvido em dois projetos: o Increase, que pretende reanimar e dar destaque a quatro leguminosas (grão-de-bico, feijão comum, tremoço e lentilha), e o Radiant, que pretende promover a agrobiodiversidade e a inclusão de culturas subutilizadas na Europa, como leguminosas, espécies hortícolas e variedades mais antigas e esquecidas de cereais. O objetivo, afirma a Professora Auxiliar e investigadora na Escola Superior de Biotecnologia, é produzir novos produtos tradicionais “que o consumidor anda à procura”, de forma mais sustentável.
5 perguntas, 5 respostas sobre edição genética. Parceria CiB / TSF.
“Mais saudável e mais barato”, o extrato de algas pode ter várias aplicações, desde logo na agricultura e na pecuária. Para as plantas é um adubo biológico quase completo e para os animais deveria ser misturado com a ração. Quem o diz é Kiril Bahcevandziev, Professor na Escola Superior Agrária de Coimbra e investigador no CERNAS, que há varios anos estuda as macroalgas.
Com a micropropagação de plantas é possível fazer clonagem e obter variedades uniformes, de qualidade fitossanitária superior e que podem ser utilizadas em larga escala.
Oeiras 10/11/2020 - Paula Duque, Investigadora Principal, dirige o grupo de Biologia Molecular de Plantas do Instituto Gulbenkian de Ciência ( IGC ) Joaquim Miranda Seja na saúde ou na produção de alimentos, está demonstrado que o CRISPR pode ser a solução para muitos...
Sem o melhoramento de plantas, a agricultura não alimentaria meio mundo. Esta técnica ancestral permitiu-nos ter culturas com as características necessárias para produzir mais, mas já não é suficiente. Com as pragas e doenças a aumentarem e a surgirem em locais onde...
No laboratório de Genómica de Plantas em Stress, no ITQB NOVA, em Oeiras, a Professora Margarida Oliveira e a sua equipa estudam estratégias de adaptação que permitem a algumas plantas sobreviver a stresses ambientais como o sal, a seca e a temperatura. O arroz é o...