O futuro Centro Internacional de Biotecnologia Azul vai ser instalado nos terrenos da antiga refinaria de Matosinhos. Segundo o Ministro da Economia e do Mar, esta infraestrutura “colocará Portugal na liderança” da transformação do modelo de desenvolvimento económico.
“Penso que este é um dos grandes projetos transformadores da economia portuguesa. Aqui, em Matosinhos, há todas as condições para ele ser lançado. Queremos criar um centro internacional de biotecnologias azuis que coloque Portugal na liderança desta transformação do modelo de desenvolvimento económico que temos hoje, que repousa na utilização de produtos poluentes”, afirmou António Costa e Silva, após a cerimónia de assinatura do protocolo que estabelece a base de trabalho daquele projeto, em Matosinhos.
O Ministro disse também que este é um “projeto de grande ambição” e a “sua importância é grande porque a economia azul, segundo as estimativas da União Europeia”, vai atingir os 200 mil milhões de euros em 2030.
António Costa Silva disse também que o País quer “atrair entre cinco a 7% desse valor de mercado”, capaz de gerar “receitas que vão entre 10 a 14 mil milhões de euros”.
Projeto será apresentado em setembro
O Centro Internacional de Biotecnologia Azul vai resultar da colaboração da Galp, da Fundação Oceano Azul, da Câmara Municipal de Matosinhos, no distrito do Porto, e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento do Norte (CCDR-N).
O projeto vai ser apresentado em setembro, esperando-se que, em 2025, esteja no terreno. Segundo o Ministro, os dois anos servirão “para recolher tudo o que o grupo de trabalho vai produzir, formatarmos em termos de políticas públicas e, depois, mobilizarmos os parceiros para ter o projeto a funcionar”.
Ao abrigo do protocolo hoje assinado, as entidades envolvidas “propõem-se colaborar ativamente para a criação das condições que permitam a criação de um espaço que contribuirá para o emprego, para a competitividade da região e para a afirmação de Portugal como líder da inovação e investigação aplicada da biotecnologia azul à escala mundial”.
A Fundação Oceano Azul coordenará a criação de um plano de desenvolvimento e gestão de infraestrutura e tecnologias a incorporar naquela valência, a Galp definirá as áreas destinadas ao projeto, a Câmara de Matosinhos dinamizará e promoverá o conceito, enquanto a CCDR-N vai “procurar reforçar o contributo do mar para a economia regional”.
Fonte: Site da República Portuguesa
Projeto | Matosinhos vai acolher Centro Internacional de Biotecnologia Azul
O futuro Centro Internacional de Biotecnologia Azul vai ser instalado nos terrenos da antiga refinaria de Matosinhos. Segundo o Ministro da Economia e do Mar, esta infraestrutura “colocará Portugal na liderança” da transformação do modelo de desenvolvimento económico.
“Penso que este é um dos grandes projetos transformadores da economia portuguesa. Aqui, em Matosinhos, há todas as condições para ele ser lançado. Queremos criar um centro internacional de biotecnologias azuis que coloque Portugal na liderança desta transformação do modelo de desenvolvimento económico que temos hoje, que repousa na utilização de produtos poluentes”, afirmou António Costa e Silva, após a cerimónia de assinatura do protocolo que estabelece a base de trabalho daquele projeto, em Matosinhos.
O Ministro disse também que este é um “projeto de grande ambição” e a “sua importância é grande porque a economia azul, segundo as estimativas da União Europeia”, vai atingir os 200 mil milhões de euros em 2030.
António Costa Silva disse também que o País quer “atrair entre cinco a 7% desse valor de mercado”, capaz de gerar “receitas que vão entre 10 a 14 mil milhões de euros”.
Projeto será apresentado em setembro
O Centro Internacional de Biotecnologia Azul vai resultar da colaboração da Galp, da Fundação Oceano Azul, da Câmara Municipal de Matosinhos, no distrito do Porto, e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento do Norte (CCDR-N).
O projeto vai ser apresentado em setembro, esperando-se que, em 2025, esteja no terreno. Segundo o Ministro, os dois anos servirão “para recolher tudo o que o grupo de trabalho vai produzir, formatarmos em termos de políticas públicas e, depois, mobilizarmos os parceiros para ter o projeto a funcionar”.
Ao abrigo do protocolo hoje assinado, as entidades envolvidas “propõem-se colaborar ativamente para a criação das condições que permitam a criação de um espaço que contribuirá para o emprego, para a competitividade da região e para a afirmação de Portugal como líder da inovação e investigação aplicada da biotecnologia azul à escala mundial”.
A Fundação Oceano Azul coordenará a criação de um plano de desenvolvimento e gestão de infraestrutura e tecnologias a incorporar naquela valência, a Galp definirá as áreas destinadas ao projeto, a Câmara de Matosinhos dinamizará e promoverá o conceito, enquanto a CCDR-N vai “procurar reforçar o contributo do mar para a economia regional”.
Fonte: Site da República Portuguesa