A Faculdade de Ciências da Universidade do Porto coordena um projeto europeu que pretende usar a tecnologia CRISPR para editar o genoma do arroz e torná-lo mais resistente ao calor. Deste modo, os cientistas querem desenvolver arroz mais resiliente às alterações climáticas.
Segundo o jornal Público, o projeto europeu, designado CRISPit, tem como objetivo “compreender melhor os mecanismos biomoleculares que regulam a tolerância ao calor durante o processo reprodutivo do arroz”.
Ao longo de quatro anos, a Faculdade de Ciências da Universidade do Porto vai coordenar um consórcio internacional com dez parceiros em países como a Itália, a França, os Estados Unidos, o Japão e o Vietname. Em Portugal, contam com a colaboração do Instituto de Tecnologia Química e Biológica, em Lisboa, e da Deifil, uma empresa de biotecnologia vegetal.
Leia a notícia no jornal Público.