Investigadores da Universidade de Hokkaido, no Japão, apresentaram uma estrutura que estabelece a base para diferenciar organismos geneticamente modificados dos organismos resultantes das técnicas de edição genética.
Num artigo publicado na Trends in Biotechnology, os cientistas explicam que dependendo da técnica utilizada para alterar o genoma, um organismo pode ou não ter DNA estranho, elemento-chave para estabelecer a diferença entre diferentes organismos.
Na estrutura proposta, para a qual tiveram em conta considerações técnicas e socioéticas, os investigadores afirmam que se nenhum DNA estranho estiver envolvido, o produto resultante pode ser considerado não OGM. Caso seja confirmada a presença de DNA estranho, o produto será considerado um organismo geneticamente modificado.
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