Cultivo de algodão geneticamente modificado beneficia socialmente as mulheres na Colômbia
SciDev – 26 Setembro 2011
Um estudo sócio-económico sobre a relevância das culturas de algodão geneticamente modificado (GM) para as mulheres da Colômbia, realizado por investigadores do IFPRI – International Food Policy Research Institute -, revelou que aquelas culturas têm um impacto muito positivo nas suas vidas.
As mulheres entrevistadas disseram que o algodão geneticamente modificado que cultivam lhes poupa tempo e dinheiro, pois são mais fáceis de manusear e evitam custos com os insecticidas e mão de obra para os aplicar nas culturas. Desta forma essas mulheres têm mais tempo livre para dedicar a outras actividades e às suas famílias.
Jonathan Gressel, professor de ciências das plantas no Instituto Weizmann de Ciências, de Israel, comentou este estudo explicando que a melhor forma de dar poder de decisão às mulheres é dando-lhes mais tempo para aumentarem os seus conhecimentos nas escolas e para actividades comerciais. O valor agregado às potencialidades das culturas GM contribui para que a mulher agricultora se torne mais independente.
Download do estudo do IFPRI
Women Cotton Farmers Their Perceptions and Experiences with Transgenic Varieties